Tirei uma tarde desta semana para fazer panetone com duas amiguinhas: a Isa, de 5 anos, e a Ana, de 7.
Depois que pusemos a cozinha abaixo, enquanto os panetones - marcados com a inicial do nome de cada uma, para que pudessem merecidamente dizer "fui eu quem fez" - assavam, as duas começaram a xeretar as tretas da minha casa, que, diga-se de passagem, é um pratão pra crianças.
Depois que pusemos a cozinha abaixo, enquanto os panetones - marcados com a inicial do nome de cada uma, para que pudessem merecidamente dizer "fui eu quem fez" - assavam, as duas começaram a xeretar as tretas da minha casa, que, diga-se de passagem, é um pratão pra crianças.
Aí toparam a parede preta escrita de giz. Minha amiga Debinha desenhou uma grande árvore de Natal e as pessoas foram escrevendo seus desejos. Até então, apenas adultos.
As duas pediram giz e eu disse que queria que escrevessem o que queriam de mais legal para o Natal e Ano Novo. "Mas não pode escrever coisa do tipo 'quero um brinquedo'. Pensem em algo diferente".
Enquanto eu tirava os panetones, elas escreveram e eu não tive tempo de ler. Depois de irem embora, finalmente fui ver. A Isa escreveu "Feliz Natal para todos". Já a Ana, capetinha, colocou "Eu queria uma guitarra"...
As duas pediram giz e eu disse que queria que escrevessem o que queriam de mais legal para o Natal e Ano Novo. "Mas não pode escrever coisa do tipo 'quero um brinquedo'. Pensem em algo diferente".
Enquanto eu tirava os panetones, elas escreveram e eu não tive tempo de ler. Depois de irem embora, finalmente fui ver. A Isa escreveu "Feliz Natal para todos". Já a Ana, capetinha, colocou "Eu queria uma guitarra"...
Enfim, guitarra na mão de moleque de sete anos realmente não é brinquedo.
Um Natal cheio de ternura e bom humor pra nós todos.
Um Natal cheio de ternura e bom humor pra nós todos.